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Coleção Folha aborda regiões produtoras de vinhos da Itália
Terceiro consumidor mundial da bebida é tema do 6º volume
DE SÃO PAULO
O segundo maior produtor
e terceiro consumidor mundial de vinhos é tema do sexto volume da Coleção Folha
O Mundo do Vinho, nas bancas no outro domingo, dia 18.
"Itália" é parte do segundo
grande tema da série, dedicado aos principais países produtores. Alguns dos melhores rótulos do mundo são da
Itália, país com uma viticultura ainda mais antiga do
que a da França.
A bebida está profundamente arraigada na cultura
desse povo, em que cada pessoa consome cerca de 50 litros por ano. Todas as regiões
dali produzem vinho, embora apenas recentemente o
país tenha dado um salto em
qualidade.
As áreas mais importantes, como Piemonte e Toscana, e outras tradicionalmente obscuras, como a Sicília,
são esmiuçadas no livro, assim como as uvas nativas
que, combinadas às castas
estrangeiras, dão o tom do vinho italiano moderno.
O Piemonte é a terra dos famosos Barolo e Barbaresco,
feitos com a uva nebbiolo.
Outra casta tradicional, a
rústica barbera, é cultivada
em grande volume e vem ganhando qualidade nas últimas décadas.
Já a Toscana, região onde
brilha a tinta sangiovese,
abriga os Chianti, mundialmente conhecidos, os Brunello de Montalcino e os modernos supertoscanos -um dos
vinhos mais reputados de todo o país.
A Lombardia, com seus
deliciosos espumantes Franciacorta, o Vêneto e seus famosos Amarones, assim como os brancos do Friuli e os
Marsala da Sicília também
merecem destaque.
O livro aborda ainda a legislação que rege a produção
no país -seus rótulos não
são de fácil leitura- e a relação da bebida com a gastronomia. "Até pouco tempo,
era inconcebível uma refeição sem vinho no país", diz o
autor, Eduardo Viotti.
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