São Paulo, domingo, 11 de julho de 2010

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Coleção Folha aborda regiões produtoras de vinhos da Itália

Terceiro consumidor mundial da bebida é tema do 6º volume

DE SÃO PAULO

O segundo maior produtor e terceiro consumidor mundial de vinhos é tema do sexto volume da Coleção Folha O Mundo do Vinho, nas bancas no outro domingo, dia 18.
"Itália" é parte do segundo grande tema da série, dedicado aos principais países produtores. Alguns dos melhores rótulos do mundo são da Itália, país com uma viticultura ainda mais antiga do que a da França.
A bebida está profundamente arraigada na cultura desse povo, em que cada pessoa consome cerca de 50 litros por ano. Todas as regiões dali produzem vinho, embora apenas recentemente o país tenha dado um salto em qualidade.
As áreas mais importantes, como Piemonte e Toscana, e outras tradicionalmente obscuras, como a Sicília, são esmiuçadas no livro, assim como as uvas nativas que, combinadas às castas estrangeiras, dão o tom do vinho italiano moderno.
O Piemonte é a terra dos famosos Barolo e Barbaresco, feitos com a uva nebbiolo. Outra casta tradicional, a rústica barbera, é cultivada em grande volume e vem ganhando qualidade nas últimas décadas.
Já a Toscana, região onde brilha a tinta sangiovese, abriga os Chianti, mundialmente conhecidos, os Brunello de Montalcino e os modernos supertoscanos -um dos vinhos mais reputados de todo o país.
A Lombardia, com seus deliciosos espumantes Franciacorta, o Vêneto e seus famosos Amarones, assim como os brancos do Friuli e os Marsala da Sicília também merecem destaque.
O livro aborda ainda a legislação que rege a produção no país -seus rótulos não são de fácil leitura- e a relação da bebida com a gastronomia. "Até pouco tempo, era inconcebível uma refeição sem vinho no país", diz o autor, Eduardo Viotti.


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