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OSCAR QUIROGA ASTROLOGIA
Começa a procura de alianças
No céu de julho, a Lua mingua em Aquário.
Enquanto isso, aqui na Terra, a humanidade começa a fazer movimentos para estabelecer alianças, associações e parcerias para que os seus problemas diminuam e a sua felicidade aumente.
Nesse caminho, porém, encontra em primeiro lugar o resultado do seu desleixo e dos maltratos que ela mesma impôs aos seus semelhantes quando estava subindo.
Não é demais lembrar o sábio conselho: quando estiver subindo na vida, nunca esqueça de tratar bem todas as pessoas com quem cruzar, pois haverá de encontrar elas mesmas quando estiver descendo.
E, com certeza, tudo o que sobe um dia desce.
A sociedade moderna incentivou durante muitos anos a competição em detrimento da colaboração e o egoísmo em detrimento do altruísmo.
E agora paga o alto preço de perceber entalada no meio de problemas que pensava estar deixando para trás na sua carreira competitiva.
Porém, pensando que os deixava para trás, em verdade os empurrava para os vizinhos, esquecendo que inevitavelmente se voltariam contra ela, pois tudo aquilo que se faz a outrem, se faz também a si mesmo.
E-mail: astro@o-quiroga.com
Virginiano A alma consegue intuir perfeitamente o que há de real por trás das aparências
ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Há uma certa ingenuidade no seu
caráter, que é basicamente a de
comentar todos os seus movimentos antes
mesmo de efetuá-los. De alguma forma,
não tão misteriosa, isso enfraquece os resultados, pois todo mundo fica de sobreaviso.
TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Há momentos em que a alma se
sente tão fortalecida que pensa
poder segurar qualquer rojão. Mas o tempo
passa e traz consigo detalhes que no momento do entusiasmo estavam ocultos. Preveja esses detalhes, use o bom senso.
GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
A alegria é um estado excelente
da alma. Mas quando o bom senso começa a ser eclipsado por ela, transforma-se em bobeira. A linha que separa um
estado do outro é muito tênue, e a sua visão
depende da clareza da sua inteligência.
CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
A vontade de mergulhar no prazer sem fim é uma reação aos
muitos problemas que parecem ter tomado
conta do seu caminho. É muito bom ter prazer, mas não é bom usá-lo como válvula de
escape. Não há como escapar do destino.
LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Encantado com seus próprios
pensamentos, você não está considerando o limite das pessoas com quem
se relaciona. Não é porque você adora o que
pensa que o mundo a sua volta também vai
sentir o mesmo. O egoísmo cega as pessoas.
VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Haverá certos momentos em que
tudo parecerá fácil demais para
ser verdade. Se for assim, tenha certeza de
que é fácil demais para ser verdade. A alma
consegue intuir perfeitamente o que há de
real por trás das aparências.
LIBRA (23 set. a 22 out.)
Nem sempre a sedução exerce
esse fascínio já experimentado
outrora. Isso porque o fascínio da sedução
não depende tanto da pessoa que seduz,
mas da receptividade de quem quer ser seduzido. Não gaste energia emocional à toa.
ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
É pura ilusão pensar que tudo vai
dar certo, quando o próprio destino está se encarregando de oferecer sinais
que avisam o contrário. Tampouco é verdade que tudo vai dar errado, apenas é verdade que as coisas estão indefinidas ainda.
SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Pensar que as pessoas com quem
se relaciona estão numa boa, enquanto você só amarga penúrias, com certeza é ilusão. Ninguém pode se dar ao luxo
de afirmar que esteja completamente bem.
Muitos são os que jogam com as aparências.
CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Cuide para não cair no conto das
facilidades aparentes, porque há
atualmente coisas que começarão doces,
mas que amargarão rapidamente. Não é necessário considerar que tudo é difícil. Apenas é necessário não perder a cabeça.
AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Leve em conta o valor real das
coisas, não apenas o custo em dinheiro, mas também todo o trabalho que se
associa a cada situação. Não é suficiente ter
o dinheiro para comprar algo, deve-se pensar também no custo da manutenção.
PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Os prazeres, quando em excesso,
deixam de produzir o efeito esperado e tornam-se negativos. É muito difícil
saber discernir o momento em que um prazer legítimo começa a se tornar um excesso.
É mais fácil saber isso pelos resultados.
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