São Paulo, sexta-feira, 11 de agosto de 2006

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Mesas de hoje devem reunir ataques a Bush

DA ENVIADA A PARATI

Num ano em que a Flip se apresenta preocupada em discutir temas políticos -cujo espectro vai desde a eleição no México à guerra no Líbano, passando pelo futuro do ditador Fidel Castro-, tende a preponderar o perfil "progressista moderno" de seus convidados (outra simples moda editorial ou uma estratégia declaradamente pessoal dos autores?).
Hoje, por exemplo, George Bush deve ser alvejado sem dó pelo onipresente polemista Tariq Ali (autor de "Confronto de Fundamentalismos - Cruzadas, Jihads e Modernidade") e por Toni Morrison. Não forçosamente com novos argumentos...
"Não entendo a relação articulada que Bush tem com sua religião. Ele é o presidente, não deve fazer política com base numa versão estreita de cristianismo. O pior é que acho que ele crê que desarmar um país, promover embargos, enfraquecê-lo e depois declarar guerra contra esse país é correto. É um lunático", diz Morrison.


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