São Paulo, sexta-feira, 11 de agosto de 2006

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FLIPETAS

DOIS FILHOS DE IWEALA
O nigeriano Uzondinma Iweala está causando confusão entre os jornalistas e o público da Flip. Como trouxe um irmão dois anos mais novo que é a sua cara e que tem mais pinta de celebridade -ontem estava dançando e cantando rap no meio da rua-, ninguém sabe ao certo quem é quem.

DEGRADASÁVEIS
Quatro anos depois de iniciada a Flip, sua mentora, Liz Calder, ainda tropeça um pouco no português. No discurso de abertura, a veterana editora lançou mão de circunflexos inusitados (falando, por exemplo, de dias "sômbrios") e, após várias tentativas, errou a palavra "desagradáveis". A platéia, compreensiva, aplaudiu carinhosamente.

DORIVAL AMADO
A festa era para homenagear Jorge Amado, mas a cantora Maria Bethânia foi clara (e incisiva): "Dorival Caymmi em primeiro lugar!". O compositor baiano ganhou um pequeno set de canções no show de abertura da Flip, que incluiu sucessos como "Dois de Fevereiro" e "Festa de Rua".

BALADA PARA MENORES
Enquanto uns vão ler e outros escutar, tem um pessoal que não quer saber de ficar parado. Corrida de sacos, gincana e regatas são algumas das atividades que as mais de 3.000 crianças que estão na Flipinha realizam ruidosamente desde quarta-feira, antes mesmo de a programação oficial do evento começar. Trazidas de 37 escolas da região, as crianças terão neste ano uma programação mais recheada do que nas edições anteriores, com autores convidados e lançamento de livros voltados especialmente para elas.


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