São Paulo, sábado, 12 de janeiro de 2002 |
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FRASE "Meu trabalho era sobre o cangaço e certos aspectos da cultura nordestina por meio da violência. O que me interessou em Lampião e em todas as projeções que fizeram dele é que se trata de um certo momento da história do país em que se vê uma violência exacerbada, seja dos cangaceiros, seja das forças da ordem. Ao mesmo tempo, vê-se uma força de vida, uma potência do imaginário e da criatividade muito grande. É uma ambivalência que faz a história desse período ser muito interessante." ÉLISE GRUNSPAN-JASMIN historiadora Texto Anterior: A ferida que não cicatriza Próximo Texto: Juíza condena TVs a devolver verba de 0900 Índice |
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