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São Paulo, sábado, 12 de abril de 2003

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Epopéia retrata nascimento da civilização

ESPECIAL PARA A FOLHA

Mais antiga que a Bíblia, a epopéia mesopotâmica de Gilgamesh se passa essencialmente no território que hoje corresponde ao Iraque e remete o leitor ao nascimento daquilo que denominamos "civilização".
Redigida no limiar da história escrita, há quase 5.000 anos, revela os mais antigos antepassados cujas idéias e modos de vida são acessíveis por meio de textos e inspira a narrativa bíblica de Noé.
"Dois terços deus, um terço homem", Gilgamesh, rei de Uruk (que dá origem à palavra Iraque) vê-se assombrado pela idéia da morte e busca o homem que sobreviveu ao Dilúvio com a intenção de se tornar imortal.
Utnapishtim conta a Gilgamesh como os deuses decidiram destruir toda a humanidade, à exceção dele próprio, e como construíra um barco no qual colocara a família, os bens, as pessoas que construíram o barco e os animais. Acalmados por um sacrifício, os deuses decidem presenteá-lo com a imortalidade. (PDF)

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