São Paulo, domingo, 13 de março de 2011 |
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CRÍTICA DRAMA Chabrol não via profundidade nas imundícies da França rica INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Filmes de Claude Chabrol às vezes fracassam -como "Uma Garota Dividida em Dois" (Max, 18h30, 16 anos)- porque deles se espera algo que signifique a profundidade de olhar que podemos esperar de um autor da nouvelle vague. Mas Chabrol não vê profundidade alguma nas sujeiradas da França rica. Elas são cruéis, mas não profundas. Nutrem-se mais da inocência de suas vítimas, como no caso de Gabrielle, a garota do tempo de uma TV, do que de uma imaginação penetrante. Dividida na escolha entre dois homens, Gabrielle estará também sujeita a pressões que lhe mostrarão o quanto pode ser frágil. Texto Anterior: Televisão/Outro canal A arte de despertar entre as frigideiras Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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