São Paulo, Quarta-feira, 13 de Outubro de 1999
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FILMES

O GATO MAIS RICO DO MUNDO
SBT, 14h15. (The Richest Cat in the World). EUA, 1986, 100 min. Direção: Greg Beeman. Com Ramon Bi Eri, Steven Kamaman. Milionário lega tudo que tem para um gato que fala. A família do homem, deserdada, tenta dar fim ao gato e embolsar a fortuna. Avaliação:  

NOS TEMPOS DO REI ARTHUR
Globo, 15h50. (A Young Connecticut Yankee in King Arthur's Court). EUA, 1995. Direção: Ralph L. Thomas. Com Michael York, Theresa Russell, Nick Mancuso. Versão do romance de Mark Twain em que York é o jovem que, após um acidente, desperta na corte do rei Arthur, em plena Idade Média, e é tomado como perigoso bruxo. Avaliação:   

INTERCINE
Globo, 0h10. "Obsessão Diabólica" (1994, de Tony Wharmby, com Julie Carmen, Suzanne Sommers) e "Procura-se Susan Desesperadamente" (1985, de Susan Seidelman, com Rosanna Arquette, Madonna).

ORLANDO - A MULHER IMORTAL
Globo, 2h. (Orlando). Inglaterra, 1992, 91 min. Direção: Sally Potter. Com Tilda Swinton, Billy Zane. Orlando, cavaleiro do século 17, não só se mostra apto a atravessar os séculos em vida como a se transformar em mulher. Adaptação de romance de Virginia Wolf. Filme de arte, por certo. Avaliação:   

SONHOS E CONFLITOS JUVENIS
Globo, 3h30. (Cafe Romeo). Canadá, 1991, 93 min. Direção: Rex Bromfield. Com Catherine Mary Stewart, Jonathan Crombie, Joe Campanella. Seis filhos de imigrantes buscam rumo e identidade no novo continente, ainda que para isso tenham de enfrentar a família e suas tradições. Crônica familiar em tom de comédia. Avaliação:  

TV PAGA

Sombrias aventuras de uma criança

da Redação

Estranho filme, esse "Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia" (Telecine 2, 17h45 e 1h40). Há quem pretenda ver nele o melhor Sam Peckinpah. Pode até não ser, mas é pelo menos o mais radical, o mais desesperado, aquele em que seu autor mais projeta a boçalidade humana.
O que há nele? A luta pelo prêmio pela cabeça (literalmente) de um homem. Como ele está morto, tirá-la do resto do corpo não é o maior dos problemas.
Levá-la a seu destino é outra história. E essa história é que Peckinpah conduz com sombria ironia. Claro, haverá lutas no caminho, mas elas contam menos do que os instantes de observação que se multiplicam ao longo do filme. (IA)


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