São Paulo, terça-feira, 14 de setembro de 2010

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CRÍTICA

Seriedade e fidelidade não fazem "Batman" ser grande filme

PAULO SANTOS LIMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Sobre "Batman - O Cavaleiro das Trevas" (Max, 13h, 12 anos) e a aclamação quase fundamentalista que este filme teve, sempre é bom lembrar Nelson Rodrigues e sua máxima segundo a qual "toda unanimidade é burra".
Afinal, além de raro encontrar quem critique o filme, seus fãs são quase unânimes na defesa, alegando a fidelidade à HQ e a "seriedade" com a qual o filme fala sobre a natureza humana.
Parece bem mais honesta a "traição" de Joel Schumacher ao personagem, no despretensioso e carnavalesco "Batman Eternamente" (HBO2, 18h28, 12 anos).
E se "seriedade" é uma virtude, então palmas para "Operação França 2" (TC Cult, 17h50, 18 anos), cujo protagonista, viciado em heroína, amarga uma baita crise de abstinência.


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