São Paulo, segunda-feira, 14 de outubro de 2002

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BARBARA GANCIA

Incrível! Vera Fischer está de namorado novo!

Simplesmente amo as bonitonas da TV que têm dois neurônios, o Tico e o Teco, e o Teco, ainda por cima, foi à padaria.
A modelo Mari Alexandre estava inspirada na entrevista que deu ao "Business", aquele programa cujo único propósito é mostrar a faceta "apresentador de TV" de João Dória Jr.. Olha só o que ela conseguiu tirar da bolsinha: "Fiz fotos de costas [para a revista "Sexy'", pois tenho bumbum e quis me diferenciar".
Tenho certeza de que ela alcançou plenamente o seu objetivo e se "diferenciou", por exemplo, da Carla Perez e da Ellen Roche, só para citar duas que não têm bumbuns capazes de esquentar as calotas polares e nunca se fazem fotografar de costas.
Sinta só este outro momento de sabedoria, que também li na "Contigo" que está nas bancas: "Nem tudo na vida é Ibope". Como a frase saiu da boquinha d'oiro do João Kléber, só posso concluir que ele tenha emendado dizendo: "Existem também o Datafolha e o Vox Populi".
Uns falam e outros se calam. Nos últimos tempos, tenho recebido várias cartas endereçadas à coluna "Barbara Responde", aos domingos na Revista da Folha, perguntando porque aquele super-herói de araque, o Super 15 da Telefonica, não abre a boca. Ora, que eu saiba, naquele comercial em que Super 15 voa para o Japão, ele troca uma idéia com o lutador de sumô. Só não me lembro bem se ele pede o pó de arroz do japonês emprestado ou se diz que está atrasado para a sua aula de castanhola.
E ponto para a RedeTV!, que finalmente deu carta de alforria para que Jorge Kajuru possa voltar a trabalhar. Concordo que o Kajuru fez uma besteira do tamanho de um bonde ao pedir demissão no ar, da forma que pediu, mas privá-lo de trabalhar por meses a fio já tinha virado um castigo para lá de desproporcional.
E não adianta me pedir para falar da novela "Esperança" porque sacrifício tem limite. Já faço esforços demais em benefício do leitor para ter de ser submetida ao mofo daquele folhetim reciclado. Nem mesmo com um aparelho Sterilair pendurado no pescoço eu conseguiria sobreviver à "Esperança". Só de ver a belezuca do Giannechini com aquele pão doce em forma de boina na cabeça, eu já começo a revirar os olhos.
E a Vera Fischer que arrumou um cacho novo com cara de filho daquele sujeito que faz o namorado dela no comercial do Grecin 2000? Por que será que a Vera faz com os homens as mesmas coisas que a Luana Piovani e a Gisele Bündchen, mas, no caso dela, a gente acaba sentindo a maior peninha das vítimas?

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