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SHOWS
The Cure, Rod Stewart, Green Day, Deep Purple, Santana e B.B. King retornam; país poderá assistir a Strokes e Charlatans
Vale a pena ver alguns deles de novo
DA REPORTAGEM LOCAL
Além das novidades confirmadas, há shows internacionais que
retornam ao Brasil em 2002, além
de algumas atrações bacanas que
estão perto de bater o martelo.
Os ingleses do Cure, que há alguns anos anunciam que a banda
pode terminar a qualquer momento, virão ao Brasil no segundo
semestre de 2002.
O grupo de Robert Smith, que já
tocou por aqui em 87 e em 96, deve mostrar um balanço da carreira e algumas faixas novas que estão na recém-lançada coletânea
"Greatest Hits".
Outro que retorna é o trio californiano Green Day, que toca no
primeiro semestre, no Via Funchal, em São Paulo. Eles fizeram
apresentações lotadas no Brasil
em 1998.
Os fãs da velha-guarda do rock
vão poder ver, de novo, ídolos como Rod Stewart. O ex-The Faces
já é um veterano de Brasil, diga-se. Tocou por aqui em 89, 94 e já
esteve no país passando férias várias vezes.
Ainda entre os roqueiros/blueseiros da antiga, há apresentações
confirmadas de Carlos Santana e
B.B. King entre março e junho do
ano que vem.
O veteraníssimo grupo de hard
rock Deep Purple também promete voltar, pela enésima vez, ao
país, entre agosto e novembro.
Strokes
Conforme havia adiantado o
baixista dos Strokes, Nikolai Fraiture, à Folha, a banda deve mesmo tocar no país em 2002.
Segundo a gravadora BMG, vão
de vento em popa as negociações
para a vinda do grupo sensação
de 2001 ao Brasil.
Só no Brasil, o grupo vendeu
mais de 30 mil cópias de seu disco
de estréia, o bacana "Is This It".
A gravadora ainda estuda a possibilidade de trazer outro sucesso
de vendas de 2001, a cantora inglesa Dido, que estourou no país
com "Thank You".
A FNM, gravadora dissidente
da Trama, quer trazer os ingleses
do Charlatans e o grupo alemão
De-Phazz.
O Charlatans acaba de lançar o
sétimo disco da carreira, "Wonderland", depois de enfrentar
problemas como a morte de um
dos integrantes e problemas de
saúde e de finanças -um calote
de 500 mil libras resultou na prisão do empresário da banda.
O De-Phazz pode chegar ao
Brasil na rabeira do lançamento
de "Death by Chocolate", terceiro
disco da carreira, em que mostra
uma mistura de música eletrônica, jazz e ritmos latinos.
Na música eletrônica, o embaço
do ano é a vinda do inglês Carl
Cox. Anunciado há meses, Cox
ainda não bateu o martelo para
tocar no Bavaria Vibe, festival que
tenta trazê-lo no próximo Carnaval.
(CLAUDIA ASSEF)
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