São Paulo, sexta-feira, 14 de dezembro de 2001

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SHOWS

The Cure, Rod Stewart, Green Day, Deep Purple, Santana e B.B. King retornam; país poderá assistir a Strokes e Charlatans

Vale a pena ver alguns deles de novo

DA REPORTAGEM LOCAL

Além das novidades confirmadas, há shows internacionais que retornam ao Brasil em 2002, além de algumas atrações bacanas que estão perto de bater o martelo.
Os ingleses do Cure, que há alguns anos anunciam que a banda pode terminar a qualquer momento, virão ao Brasil no segundo semestre de 2002.
O grupo de Robert Smith, que já tocou por aqui em 87 e em 96, deve mostrar um balanço da carreira e algumas faixas novas que estão na recém-lançada coletânea "Greatest Hits".
Outro que retorna é o trio californiano Green Day, que toca no primeiro semestre, no Via Funchal, em São Paulo. Eles fizeram apresentações lotadas no Brasil em 1998.
Os fãs da velha-guarda do rock vão poder ver, de novo, ídolos como Rod Stewart. O ex-The Faces já é um veterano de Brasil, diga-se. Tocou por aqui em 89, 94 e já esteve no país passando férias várias vezes.
Ainda entre os roqueiros/blueseiros da antiga, há apresentações confirmadas de Carlos Santana e B.B. King entre março e junho do ano que vem.
O veteraníssimo grupo de hard rock Deep Purple também promete voltar, pela enésima vez, ao país, entre agosto e novembro.

Strokes
Conforme havia adiantado o baixista dos Strokes, Nikolai Fraiture, à Folha, a banda deve mesmo tocar no país em 2002.
Segundo a gravadora BMG, vão de vento em popa as negociações para a vinda do grupo sensação de 2001 ao Brasil.
Só no Brasil, o grupo vendeu mais de 30 mil cópias de seu disco de estréia, o bacana "Is This It".
A gravadora ainda estuda a possibilidade de trazer outro sucesso de vendas de 2001, a cantora inglesa Dido, que estourou no país com "Thank You".
A FNM, gravadora dissidente da Trama, quer trazer os ingleses do Charlatans e o grupo alemão De-Phazz.
O Charlatans acaba de lançar o sétimo disco da carreira, "Wonderland", depois de enfrentar problemas como a morte de um dos integrantes e problemas de saúde e de finanças -um calote de 500 mil libras resultou na prisão do empresário da banda.
O De-Phazz pode chegar ao Brasil na rabeira do lançamento de "Death by Chocolate", terceiro disco da carreira, em que mostra uma mistura de música eletrônica, jazz e ritmos latinos.
Na música eletrônica, o embaço do ano é a vinda do inglês Carl Cox. Anunciado há meses, Cox ainda não bateu o martelo para tocar no Bavaria Vibe, festival que tenta trazê-lo no próximo Carnaval. (CLAUDIA ASSEF)



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