São Paulo, terça-feira, 14 de dezembro de 2010 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Arto Lindsay "deturpa" Noel Rosa no CCBB Produtor se une a músicos da nova geração carioca para reler clássicos do compositor DE SÃO PAULO Sob a batuta do produtor Arto Lindsay, os cariocas Kassin, Moreno Veloso, Domenico Lancelotti e Pedro Sá fazem hoje, no CCBB, os dois últimos shows da série "Noel Rosa - Um Novo Século", encerrando as comemorações do centenário do compositor. Segundo Lindsay, o grupo vai apresentar temas clássicos de Noel (1910-1937) -como "Mulata Fuzarqueira", "Tarzan, o Filho do Alfaiate", "As Pastorinhas", "Pierrô Apaixonado" e "Conversa de Botequim"- em versões "levemente deturpadas". "Mas não queremos fazer nada que altere a essência das canções", afirma. "Elas já são tão boas, engraçadas, sacanas e bem-feitas por natureza que dá muito prazer cantá-las, simplesmente, sem maiores invenções." As "deturpações", ele diz, têm origem sobretudo no encontro das guitarras experimentais do próprio Lindsay e de Pedro Sá (músico da banda Cê, de Caetano Veloso) com o violão de sete cordas "mais clássico" tocado por Luís Filipe de Lima, curador do projeto, que os acompanha no espetáculo. Moreno Veloso assume a percussão, Domenico toca bateria e programações eletrônicas e Kassin, o baixo. O projeto "Noel Rosa - Um Novo Século" já levou ao CCBB, nas últimas terças-feiras, artistas como Jards Macalé, Paulo Miklos, Benjamim Taubkin, Marina de la Riva e Quinteto em Branco e Preto. (MP) NOEL ROSA - UM NOVO SÉCULO QUANDO hoje, às 13h e às 19h30 ONDE Centro Cultural Banco do Brasil (r. Álvares Penteado, 112; tel. 0/xx/11/3113-3651) QUANTO R$ 6 CLASSIFICAÇÃO livre Texto Anterior: Cinema: Beto Brant fala sobre sua obra no Centro Cultural SP Próximo Texto: MinC quer expor obras apreendidas pela Justiça Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |