Qual a diferença entre os senadores brasileiros e o governador de Nova York? O bom gosto!

BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto do País da Piada Pronta!
Diz que a Olimpíada em Pequim vai ser um marco histórico: todos os brinquedos, chaveiros e badulaques serão ORIGINAIS!
Será que lá em Pequim eles também vão perguntar: "O cheque é do BLADESCO?". Rarará! E a única coisa que os brasileiros queriam saber da Condolências Rice: onde ela fez aquela chapinha?!
E essa bomba: "Cafetina brasileira derruba governador de Nova York"?! Prostituta brasileira dedurou governador de Nova York. Que puta sacanagem! Será que ele pagou pouco? Rarará! E brasileira?!
Por isso que a Condoleezza Rice (o clone do Ronaldinho Gaúcho) falou que o Brasil desponta como agente econômico global: prostituta brasileira dedura o governador de Nova York, o caso cai na mídia, ele renuncia e as bolsas mundiais despencam! Rarará!
Brasuca Bomba! E não adianta os brasileiros ficarem reclamando: onde tem putaria, tem brasileiro. Porque cada país exporta o que tem de melhor: soja e quenga. Quenga made in Brazil! Rarará!
Engraçado: os políticos aqui aprontam, aprontam e não acontece nada, aí vai uma brasileira e derruba o governador de Nova York!
E sabe qual a diferença entre os senadores brasileiros e o governador de Nova York? O BOM GOSTO! Rarará! Rarará!
E diz que ele pagava US$ 2.000 por garota. Isso é caro ou barato? Depende da esposa. Se a esposa for cliente da Daslu, é barato.
"Minha mulher gastou 100 mil na Daslu, então pagar 2.000 por uma quenga tá barato." E se ela for cliente das lojas Marisa, 2.000 pra quenga já é caro! Rarará.
É mole? É mole, mas sobe! Ou, como diz aquele outro: é mole, mas trisca pra ver o que acontece!
Antitucanês Reloaded, a Missão.
Continuo com a minha heróica e mesopotâmica campanha "Morte ao Tucanês". Acabo de receber mais um exemplo irado de antitucanês. É que em Alagoas tem dois inferninhos, um chamado Língua de Veludo e o outro, Garganta Profunda. Mais direto, impossível. Viva o antitucanês. Viva o Brasil!
E atenção! Cartilha do Lula. Mais um verbete pro óbvio lulante. Cafetina: tiazinha que serve café no Congresso. Rarará! O lulês é mais fácil que o inglês.
Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje, só amanhã.
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
E vai indo, que eu não vou!