São Paulo, quinta-feira, 15 de junho de 2006 |
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POR QUE VER Pela habilidade de July em dissolver um relato realista numa interpretação carregada de subjetividade e pelas situações que confundem o real e o imaginário Texto Anterior: Crítica: Artista dá voz a fantasmas de carne e osso Próximo Texto: Mônica Bergamo Índice |
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