São Paulo, terça-feira, 15 de junho de 2010 |
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TRECHO Não sou uma pessoa extasiada com seu fazer, como se eu merecesse um pedestal. Sou impiedoso e crítico com minha obra. Não há espaço para a alegria. Acho que toda grande obra tem raízes no sofrimento. A minha nasce da dor. Entendo que a vida é uma caminhada. No tempo vão ficando as lembranças; os guardados vão se acomodando em gavetas interiores. Como temos cicatrizes! Extraído de "Gaveta dos Guardados" Texto Anterior: Três novos livros exploram obra de Iberê Camargo Próximo Texto: FOLHA.com Índice |
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