São Paulo, sexta-feira, 15 de setembro de 2006 |
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POR QUE OUVIR Em seu disco mais maduro, a banda não abandona as raízes, mas flerta com a eletrônica e o rap, mostrando que está disposta a arriscar; destaque para "Morte e Vida Stanley" e a participação do rapper BNegão em "Pedra e Bala" Texto Anterior: Cordel passa por transformação em terceiro CD Próximo Texto: Crítica/pop: Islands mostra filosofia psicodélica Índice |
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