São Paulo, quarta-feira, 15 de setembro de 2010 |
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CDs
MPB
Depois do deslumbrante CD dedicado a Dorival Caymmi (1914-2008), Mateus Sartori volta com um trabalho de conceito mais disperso (canções de autores chamados Francisco) e no qual sua voz especial, talhada para interpretações dramáticas, soa comum em sambas leves como "Nicanor Belas Artes". O grande momento é a valsa "Eu Sonhei que Tu Estavas Tão Linda".(LUIZ FERNANDO VIANNA)
De Glinka a Rachmaninov, passando por Tchaikovski e Rimski-Korsakov, grandes compositores russos escreveram canções encantadoras a partir de poemas do pai da literatura de seu país, A. S. Púchkin (1799-1837). Dmitri Hvorostovsky empresta seu glorioso timbre de barítono a 17 dessas obras, com acompanhamento sensível de Ivari Ilja (piano).(IRINEU FRANCO PERPÉTUO)
Tudo bem que não é aquele vozeirão todo dos tempos de Led Zeppelin, mas Robert Plant continua buscando o novo. Bebendo nas mesmas fontes do blues que adora desde garoto, somado ao espírito folk de seus últimos trabalhos (como o ótimo disco em parceria com a cantora Alison Krauss), o vocalista ainda deixa os fãs arrepiados. Viúvas do Led, corram para ouvir.
(THALES DE MENEZES)
JAZZ
Ao lado de Billie Holiday e Ella Fitzgerald, a cantora americana Sarah Vaughan faz parte do triunvirato sagrado das divas do jazz. Traçar um painel de sua extensa carreira é o que tenta o diretor Matthew Seig nesse documentário realizado na década de 90. Para tanto, abusa de imagens de diferentes apresentações de Vaughan (1924-1990) -o que deve agradar aos fãs. Depoimentos da própria cantora e de músicos que foram próximos a ela, como o baterista Roy Haynes e o vocalista Joe Williams, ajudam a compor o filme. (FABRICIO VIEIRA) |
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