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Caroline Pivetta da Mota está presa há 52 dias
DA REPORTAGEM LOCAL
A gaúcha Caroline Pivetta
da Mota, 24, foi presa em flagrante quando participou da
invasão de pichadores ao pavilhão da Bienal no dia da
abertura da mostra, em 26 de
outubro. Ela completa hoje
52 dias encarcerada.
A 14ª Câmara de Direito
Criminal, em SP, negou na
última sexta, por falta de documentação, um pedido de
habeas corpus para Mota. A
soltura havia sido solicitada
pelo advogado Alberto Cancissu Trindade, que decidiu
ajudá-la espontaneamente.
A advogada da jovem, Cristiane Sousa Carvalho, foi
destituída do caso. A Defensoria Pública de São Paulo
assume a defesa da pichadora a partir de agora.
Ainda corre na Justiça um
pedido de liberdade provisória feito pela advogada Cristiane Carvalho. O parecer do
juiz sobre esse pedido pode
sair hoje ou amanhã.
Mota, que participou dos
ataques de pichadores ao
Centro Universitário Belas
Artes e à galeria Choque Cultural, foi enquadrada no artigo 62 da Lei do Meio Ambiente, por destruição do patrimônio, podendo cumprir
pena de três anos de prisão.
Segundo a Justiça, ela não
responde ao processo em liberdade por não conseguir
comprovar residência fixa.
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