São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

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Caroline Pivetta da Mota está presa há 52 dias

DA REPORTAGEM LOCAL A gaúcha Caroline Pivetta da Mota, 24, foi presa em flagrante quando participou da invasão de pichadores ao pavilhão da Bienal no dia da abertura da mostra, em 26 de outubro. Ela completa hoje 52 dias encarcerada.
A 14ª Câmara de Direito Criminal, em SP, negou na última sexta, por falta de documentação, um pedido de habeas corpus para Mota. A soltura havia sido solicitada pelo advogado Alberto Cancissu Trindade, que decidiu ajudá-la espontaneamente.
A advogada da jovem, Cristiane Sousa Carvalho, foi destituída do caso. A Defensoria Pública de São Paulo assume a defesa da pichadora a partir de agora.
Ainda corre na Justiça um pedido de liberdade provisória feito pela advogada Cristiane Carvalho. O parecer do juiz sobre esse pedido pode sair hoje ou amanhã.
Mota, que participou dos ataques de pichadores ao Centro Universitário Belas Artes e à galeria Choque Cultural, foi enquadrada no artigo 62 da Lei do Meio Ambiente, por destruição do patrimônio, podendo cumprir pena de três anos de prisão.
Segundo a Justiça, ela não responde ao processo em liberdade por não conseguir comprovar residência fixa.


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