São Paulo, sábado, 16 de janeiro de 2010

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TRECHO

Ronnie me esperava em seu carro, na frente da galeria. Era um TVR Griffith vermelho vivo, com um motor V8 de cinco litros e um ronco que podia ser ouvido em Pequim. Por alguma razão, senti que não era o carro ideal para se fazer uma operação de vigilância discreta, mas (a), eu não estava em posição de reclamar, e (b), havia um inegável prazer em entrar em um carro esporte conversível dirigido por uma bela mulher. Era como se eu estivesse subindo em uma metáfora.

Extraído do livro "O Vendedor de Armas", de Hugh Laurie
[penúltimo parágrafo da página 117]



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