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São Paulo, quinta-feira, 17 de abril de 2003

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FRASE

"Todo diretor ou grupo acaba tendo um trabalho que vira a marca, não necessariamente a síntese, numa determinação do talento dos artistas, das circunstâncias de tempo, lugar e recepção da platéia. Pega o "Macunaíma" [78] de Antunes Filho. Ele fez inúmeros espetáculos de peso, mas esse foi o seu marco. Se você rejeita um rótulo, vira um peso. Se aceita, vira uma marca, ainda que haja mil outras possibilidades para o próprio criador. "Auto da Paixão" tem essa mágica que ninguém explica, um encanto que aconteceu acidentalmente na minha carreira."
ROMERO DE ANDRADE LIMA, 45, diretor de "Auto da Paixão"


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