São Paulo, sexta-feira, 17 de abril de 2009

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LIVRO ANALISA CARREIRA DO ROTEIRISTA

"Entre os motes mais recorrentes em seu trabalho estão o corpo como prisão ou fardo, o fascínio com a natureza e o desejo de ser aceito", afirma Cecilia Sayad, professora do departamento de cinema da Universidade de Kent (Inglaterra), em "O Jogo da Reinvenção - Charlie Kaufman e o Lugar do Autor no Cinema" (Alameda, 64 págs., R$ 22).
No livro, escrito antes de "Sinédoque, Nova York" e contemporâneo do provável encerramento de uma etapa na carreira de Kaufman, Sayad o aponta como eventual exceção de vida curta que determina a regra, o "roteirista que "rouba" do diretor o atributo de autor". Mas, se a exceção for "Sinédoque", teremos "uma excepcionalidade mais duradoura".


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