UOL


São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

FRASES

"É um escândalo que tenhamos ficado, por mais de 20 anos, sujeitos a um simulacro [a sentença ineficaz de proibição de "Di"]. Tive enorme satisfação de ler essa tese e enorme satisfação de ver que, apesar de tudo, a universidade continua relevante"

ISMAIL XAVIER,
professor da USP e integrante da banca de "Di-Glauber: Filme como Funeral Reprodutível"


"Impressionou-me verificar como foi possível, centrando a tese em direito, ser tão criativo. [A tese] É desafiadora também pelos aspectos que mostram que o direito de autor e da personalidade não são um campo restrito"

Fábio De-Mattia,
professor doutor em direito, integrante da banca de exame da tese "Di-Glauber: Filme como Funeral Reprodutível"


"Di Cavalcanti era uma pessoa notória, enquadrada na regra inafastável de "names make news" [nomes criam notícias]. Por seu prestígio, incentivava notícias. Eventualmente, não teria havido desrespeito ao recato [na atitude de Glauber Rocha de filmar o enterro de Di]"

IDEM


Texto Anterior: Glauber livre
Próximo Texto: Herdeira de Di reafirma validade da proibição
Índice

UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.