São Paulo, sexta-feira, 17 de setembro de 2010

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A nova invasão da tropa

A sequência de "Tropa de Elite" estreia no dia 8/10 em 600 salas; o cineasta José Padilha fala sobre o filme e as eleições

Bento Marzo/Divulgação
O Bope em ação em cena do longa "Tropa de Elite 2"

SILVANA ARANTES
EDITORA-ADJUNTA DA ILUSTRADA

A invasão está prevista para 8/10. "Tropa de Elite 2" tomará de assalto 600 dos cerca de 2.200 cinemas do país.
O diretor José Padilha tenta driblar a pirataria, que atingiu o antecessor, "Tropa de Elite" (2007). Para que o roteiro não vazasse, o filme foi inscrito na Agência Nacional do Cinema camuflado sob o título "Crime Organizado", com nomes de personagens trocados e páginas impressas em vermelho, para impedir o xerox do conteúdo.
A inscrição na Ancine é passo imprescindível para usufruir das leis de incentivo à produção de longas. O orçamento de "Tropa de Elite 2" chega a R$ 16 milhões.
O foco da trama migra do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) para as engrenagens da política de segurança pública.
Enfático e palavroso quando o tema é política, Padilha diz que na corrida presidencial só há "pessoas de mentira" e se esquiva de uma única pergunta da Folha: Capitão Nascimento é morto pelo Bope em "Tropa de Elite 2"?


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