São Paulo, terça-feira, 18 de março de 2008

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Filmes

Um Caminho para Dois   
Globo, 15h50. (12 Mile Road). EUA, 2003, 90 min. Direção: Richard Friedenberg. Com Tom Selleck, Wendy Crewson, Maggie Grace.
Adolescente criada em Los Angeles chega à propriedade de seu pai, no interior dos EUA, a fim de passar férias com ele (que é separado da mãe). Buscar um solo comum entre a menina rebelde e urbana e o velho caipira será todo um problema. Será, aliás, o problema do filme, feito para TV.

O Imbatível    
SBT, 22h45. (Undisputed). EUA/Alemanha, 2002, 94 min. Direção: Walter Hill. Com Wesley Snipes.
Campeão de boxe da cadeia topa campeão de verdade, que foi condenado por estupro. Mais cedo ou mais tarde, a disputa terá que se dar entre os dois homens, para saber quem é o campeão mesmo.

Um Estranho com Meu Filho   
Cultura, 23h30. (Mutterglük). Alemanha, 2006, 90 min. Direção: Christian Görlitz. Com Victoria Malektorovych, Jürgen Vogel.
Homem começa a se dar conta de que a mulher, grávida, é bem mais estranha do que pensava, quando aparece em cena o seu primeiro marido, que ela afirmava estar morto. Pior: o primeiro marido acusa a mulher pela morte de sua filha. Legendado.

Intercine
Globo, 1h05. O filme escolhido pelos espectadores-votantes entre "Controle da Mente" (2003, de Nelson McCormick, com Adam Baldwin, Elizabeth Berkley) e "Big Shot - A Grande Cartada" (2002, de Ernest Dickerson, com David Krumholtz, Tory Kittles) será exibido nesta terça. Para votar no primeiro filme, liga-se 0800.70.9011; o número para votar no segundo filme é 0800.70.9012 (o que vale em todas as sessões da semana).

Coração de Fogo
  
Globo, 2h45. (Corazón de Fuego). Uruguai/Espanha/Argentina, 2002, 94 min. Direção: Diego Arsuaga. Com Héctor Alterio, José Soriano, Gastón Pauls.
Um velho trem é vendido para Hollywood, o que revolta um velho funcionário da companhia de estradas de ferro, que, junto com um menino, seqüestra o trem, dispondo-se a levá-lo do Uruguai, onde estava, chegando até o Brasil. A idéia de que não se pode dilapidar as "coisas nossas" faz sentido (Hollywood não tem culpa no cartório, os locais é que se especializam nisso). Segundo consta, existe um viés sentimental que não beneficia grandemente a história, mas o filme merece uma chance. Inédito. (IA)


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