São Paulo, sábado, 18 de maio de 2002 |
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TRECHO "Decorre do relato de Pinóquio que sua essência de madeira e de marionete não foi em nada comprometida pela transformação; (...) nos confirma que não se tratava tanto de transformação total e intrínseca quanto de um travestimento, de que só com a morte podia se despojado, degradação que acrescenta, à sua rústica feiúra, a angústia da consciência intacta e "fechada", alma aprisionada num corpo travestido de outro, animal e monstruoso." do capítulo 34 de "Pinóquio: Um Livro Paralelo", de Giorgio Manganelli Texto Anterior: Trecho Próximo Texto: "O mito do maestro": Norman Lebrecht derruba batutas consagradas Índice |
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