São Paulo, terça-feira, 18 de maio de 2004 |
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MONDO CANNES MAIS APLAUSOS Michael Moore fez de novo: ao final da sessão de gala de "Fahrenheit 9/11", que acabou às 18h de ontem, o documentarista foi aplaudido de pé por pelo menos 23 minutos seguidos pelo público presente ao Grand Theatre Lumière. Na platéia, gente como Mick Jagger, Harvey Weinstein, Julie Delpy e Gael García Bernal. PLÁGIO NO JÚRI! Indagada sobre o que falaria se encontrasse Quentin Tarantino durante o festival, a sexy e densa Asia Argento (que apresenta seu "The Heart Is Deceitful above All Things") respondeu: "Pediria que ele desse crédito às cenas que plagiou de meu pai [o cineasta marginal Dario Argento] e colocou em "Kill Bill - Volume 2'". BRAZIL É COM "Z" A língua portuguesa continua fazendo estragos na imprensa do festival. No "Cannes-Matin", principal diário local, temos os diretores "Carlos Digis", "Glauder Rocha" e "Bruno Baretto"; já na "Screen", fala-se de "Dora Flor e Seus Dois Maridos". ARGENTINA SOBE O argentino "La Niña Santa", de Lucrecia Martel, que disputa a Palma, é "o mais bonito filme do festival, até o momento", para o editor de cultura do "Libération", Antoine de Baecque. Já "Los Muertos", do também argentino Lisandro Alonso, na Quinzena dos Realizadores, ganhou do "Le Monde" o título de "objeto fílmico não identificado". Em tempo: é um elogio. Texto Anterior: Filme flagra reação inédita de Bush Próximo Texto: Mônica Bergamo Índice |
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