São Paulo, quarta-feira, 18 de maio de 2011 |
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Promotor deve acompanhar investigação de fraude no Ecad Falso compositor recebeu R$ 127,8 mil em direitos autorais DO RIO A UBC (União Brasileira de Compositores) aguarda o Ministério Público do Estado do Rio indicar um promotor para participar da investigação sobre a fraude, denunciada em abril, da qual foram vítimas a associação e o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição). Responsável por distribuir direitos autorais sobre músicas, o Ecad pagou R$ 127,8 mil a um homem que, apresentando-se como Milton Coitinho dos Santos, registrou canções que não eram de sua autoria como suas. A UBC ressarciu o Ecad. Santos é motorista, mora em Bagé (RS) e diz ser inocente. A entidade encaminhou ao Ministério Público um documento em que expõe o caso e que deve dar início a uma investigação. Além da UBC, oito associações compõem o Ecad (veja quadro). O escritório é chefiado pela advogada Glória Braga. Texto Anterior: DVDs Próximo Texto: "Le Havre" vê refugiado com olhar fabular Índice | Comunicar Erros |
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