São Paulo, domingo, 18 de julho de 2004

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FILMES

TV ABERTA

Mazzaropi vive o famoso caipira Chico Fumaça

Havana
Globo, 1h20
  
(Havana). EUA, 1990, 143 min. Direção: Sidney Pollack. Com Robert Redford, Lena Olin. Dos velhos tempos, o filme busca um desses nomes que, à simples menção, sugerem mistério (Casablanca, Marrocos, Saara). Conta a história de um jogador (Redford) que, pouco antes de Fidel tomar o poder, apaixona-se pela mulher de um revolucionário.

Meu Marciano Favorito
SBT, 13h50.
  
(My Favourite Martian). EUA, 1999, 93 min. Direção: Daniel Petrie. Com Jeff Daniels, Christopher Lloyd, Elizabeth Hurley. Produtor de telejornal, às voltas com afetos confusos em relação a duas garotas, topa ainda com um marciano simpático que precisa fugir da Nasa.

Chico Fumaça
Cultura, 16h30.
  
Brasil, 1958, 95 min. Direção: Victor Lima. Com Mazzaropi, Nancy Cortez, Wilson Grey, Carlos Tovar. Chico Fumaça, um dos personagens mais populares de Mazzaropi, é o caipira que vive à beira da estrada de ferro, é ingênuo, tolo (e apaixonado pela professorinha do local). Mas também revela-se humano e heróico, ao impedir um desastre de trem.

Em Busca da Escritura Sagrada
Bandeirantes, 21h
  
(Mo Him Wong). Hong Kong, 1996, 90 min. Direção: Siu-Ting Ching. Com Jet Li, Rosamund Kwan, Billy Chow. O lado mais original da trama diz respeito ao fato de um escritor cuja vida pessoal está cheia de problemas identificar-se a seu herói, o Rei dos Aventureiros. Jet Li pontifica.

Gigolô por Acidente
SBT, 22h.
 
(Deuce Bigalow - Male Gigolo). EUA, 1999, 88 min. Direção: Mike Mitchell. Com Rob Schneider, William Forsythe. Limpador de aquários é contratado por um gigolô de Los Angeles que sai de viagem. Mas quebra um aquário.

Carruagens de Fogo
Bandeirantes, 1h.
 
(Chariots of Fire). Inglaterra, 1981, 123 min. Direção: Hugh Hudson. Com Ben Cross, Ian Charleson. Um missionário escocês e um estudante judeu preparam-se para disputar as Olimpíadas de 1924 pela Inglaterra.

TV PAGA

Documentário mostra chegada do homem à Lua

SALVADOR NOGUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Foi a maior, mais emocionante e mais perigosa viagem já conduzida por seres humanos em todos os tempos. Normalmente, costuma-se pensar nas emoções que os envolvidos na jornada experimentaram.
Quase ninguém atina para o que sofreram os que acompanharam tudo de uma sala cheia de monitores em Houston, no dia 20 de julho de 1969. Quando Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a caminhar sobre a Lua, foi como se o pessoal no controle da missão estivesse lá.
O documentário "Corrida à Lua", a ser exibido hoje pelo History Channel, põe os pingos nos is no que diz respeito a retratar o verdadeiro esforço envolvido na conquista que colocou os EUA à frente na Guerra Fria com a antiga União Soviética. Ao contrário do que muita gente pensa, a maior parte da ação numa missão espacial fica com o pessoal responsável pelo controle de vôo.
Baseado em obra escrita pelo controlador de vôo Gene Kranz (que esteve nas famosas missões Apollo-11 e Apollo-13), o documentário revela os bastidores de toda a fase áurea do programa espacial americano.
Ele varre a história desde o lançamento do Sputnik pela ex-União Soviética, em 1957, e o subseqüente vôo de Yuri Gagarin, em 1961, para mostrar como o presidente John Kennedy decidiu que os americanos deveriam levar um homem à Lua até o final da década e como a Nasa direcionou seus esforços rumo ao sucesso.
Parte de um especial comemorativo dos 35 anos da conquista lunar, o documentário é uma ótima oportunidade para que os interessados aprendam mais sobre a história da exploração espacial e as complexidades envolvidas nas missões, especialmente do ponto de vista de quem fica na Terra.


CORRIDA À LUA. Quando: hoje, às 21h, no History Channel.


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