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comentário
Voz da cantora enche festival dinamarquês
THIAGO NEY
EM ROSKILDE (DINAMARCA)
Björk sobe ao palco
acompanhada por
guitarrista, baterista, sopros, teclados e
por um músico que manipula sons em uma mesa digital "touch screen". Mas é
sua voz o fio condutor do
show -o que, às vezes, torna-se um pouco... demais.
No início de julho, a cantora islandesa foi a principal atração do primeiro
dos quatro dias do Roskilde, festival na Dinamarca.
Chovia havia mais de 30
horas, ventania, um frio de
lascar, e ela ali, descalça,
saltitando sob um manto
multicolorido e com o rosto todo pintado.
"Volta", seu último disco, é a base do show. Sopros, barulhos eletrônicos,
teclados e percussão travam uma batalha sincopada em "Earth Intruders",
"Innocence"; nas antigas
"All Is Full of Love" e
"Army of Me", os arranjos
seguem essa linha.
A voz de Björk, com todo
o seu malabarismo, lidera
a banda e preenche Roskilde. Não parece sobrar espaço para mais nada. Nem
para a própria música.
O jornalista THIAGO NEY viajou a convite da organização do Tim Festival
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