São Paulo, sábado, 20 de março de 2004 |
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Particulares poderão escolher cias. O diretor-geral do festival, Victor Aronis, disse que a partir da edição do próximo ano alguns teatros privados da cidade poderão escolher os grupos que pretendem abrigar o Fringe. É o caso do Ateliê de Criação Teatral (ACT), espaço coordenado pelo ator Luís Melo e destinado à pesquisa cênica. Seria uma forma de segmentar a programação conforme a identidade do palco escolhido. Indiretamente, o ACT já desenvolve um trabalho nesse sentido. Texto Anterior: Intervenção discute política, amor e morte Próximo Texto: Campinas envia 11 grupos e 13 espetáculos Índice |
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