São Paulo, quarta-feira, 21 de junho de 2006

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Brasileiros também investem

DE WASHINGTON

Os brasileiros também estão se movimentando. A empresa Aracruz Celulose, o banco de investimentos Rio Bravo Investimentos e o BNDES anunciaram a criação de um fundo de cinema, o RB Cinema I Funcine, num total de US$ 6,5 milhões. A idéia é investir em produções brasileiras com potencial de mercado internacional, entre US$ 240 mil e US$ 725 mil por filme.
Os três primeiros títulos que receberão dinheiro do Funcine são "Querô", adaptação da peça homônima de Plínio Marcos (1935-1999) por Carlos Cortez, "O Dia em que Meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger, e "O Maior Amor do Mundo", de Cacá Diegues.
O último é uma co-produção da Sony Brazil, com estréia prevista para o semestre que vem, e tem Taís Araújo, Hugo Carvana e José Wilker no elenco. Já "Querô", a estréia na direção de Cortez, é co-produzido pela Gullane e tem o apoio da Unicef e do Instituto Sundance.
E o longa de Hamburger, que iria se chamar "Minha Vida de Goleiro", mas mudou de nome por razões de mercado (o nome afastaria a platéia feminina, concluiu-se), é baseado no livro de Luiz Schwarcz, se passa nos anos 70 e é co-produzido pela Gullane Filmes e pela Miravista, o selo latino-americano da Disney. (SD)

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