São Paulo, terça-feira, 21 de junho de 2011 |
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Ron Daniels também pretende fazer a peça no país ARTICULISTA DA FOLHA Antunes não está sozinho na busca de "Hamlet". Ron Daniels, que fundou o Oficina como ator e fez longa carreira em Londres e Stratford-upon-Avon como diretor, na Royal Shakespeare Company, levanta produção para seu sexto "Hamlet" -o primeiro no Brasil. Encenou dois na RSC, um antes, também na Inglaterra, outro nos EUA e o mais recente no Japão. Daqui a uma semana, dia 28, ele estreia "Muito Barulho por Nada", também de Shakespeare, em San Diego, na Califórnia. Sem parada, estrearia ontem a ópera "Il Postino", com Plácido Domingo, em Paris. "O texto é tão genial. "Hamlet" é empolgante", diz Daniels, ainda na França. "É uma peça muito íntima e, ao mesmo tempo, épica." Ele quer repisar o que fez em 1989, em sua montagem mais conhecida da peça, que marcou a carreira de Mark Rylance, hoje visto como o melhor ator inglês -acaba de receber seu segundo prêmio Tony, em Nova York. "É o que eu gostaria de fazer, adaptado ao Brasil", diz, avisando porém que "está em fase inicial". (NS) Texto Anterior: Ser ou não ser Próximo Texto: Pedalar "é quase antidarwiniano", diz David Byrne Índice | Comunicar Erros |
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