São Paulo, Quinta-feira, 21 de Outubro de 1999
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OSCAR QUIROGA - ASTROLOGIA
Os problemas não crescem

No céu de outubro, a Lua cresce em Peixes, o Sol está em oposição a Júpiter, e Vênus em trígono com Saturno. Na Terra, parece que crescem os problemas e diminuem as possibilidades de prazer.
Parece é o verbo correto, pois quem se interessa em fazer um exame da realidade percebe que não são os problemas que aumentam, mas a percepção que se tem deles.
O grau de complexidade do momento é diretamente proporcional à oportunidade de se criar um mundo melhor.
O grande problema humano é se apegar ao conhecido, tremendo de medo de dar um passo em direção a um benefício desconhecido.
No entanto, há espíritos que distribuem boa vontade às pessoas com quem se relacionam. Da mesma forma, há a miríade de pessoas mal-humoradas que não têm pudor algum em fazer o possível para que seus semelhantes sintam o mesmo.
Elas não têm nada de especial e muito de ordinárias. Que a luz do espírito ilumine os governantes das nações, para que criem sistemas que possam beneficiar o maior número possível de pessoas!
Que os ricos abram mão do egoísmo, e que os pobres se abstenham de culpar os ricos!




E-mail: astro@o-quiroga.com


LIBRA Se aquilo que deseja não pode acontecer, por que não protelar o desejo ou deixá-lo de lado?

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Pense um pouco, o que aconteceria se fosse dado à humanidade o poder de realizar todos os pensamentos? Com certeza, a realidade se tornaria o caos que é o mundo dos pensamentos. É por isso que frustrações são necessárias.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
O fato de algumas coisas não dar certo não invalida outras, que podem ser realizadas com muitas vantagens. Porque então dar mais valor a tudo o que é frustrante se a vida poderia ser desfrutada por meio das possibilidades?

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Quando o mistério do destino está em jogo, e tudo indica que o momento atual é um desses, os resultados são imprevisíveis. Mantenha seu coração aberto para o que der e vier, pois da resistência resulta sofrimento.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
A realidade lapida os desejos, tornando-os preciosos. Se a humanidade não lapidasse os seus, a realidade se tornaria brutal. Cumpra sua parte e faça o possível para livrar-se do excesso de ilusões que o afasta do sucesso.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Está bem difícil coordenar tudo para que os resultados sejam bons. Porém, as dificuldades significam também desafios para que treine a mente e crie novas e mais complexas maneiras de driblar os problemas. Você pode.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Pensar é bom, mas no momento pensar só irá complicar mais a situação. Isso não significa que deva agir impulsivamente, pelo contrário, você haverá de andar com cuidado evitando se atormentar com seus pensamentos.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Se aquilo que deseja não pode acontecer, por que não protelar o desejo ou deixá-lo de lado? Os desejos são sempre urgentes, mas a humanidade adulta se caracteriza pela possibilidade de não se deixar carregar por eles.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
A vontade, com certeza, é de abandonar-se ao impulso de agir o mais rapidamente possível. Essa, no entanto, não é a melhor pedida, e o pior de tudo é que a certeza disso somente será comprovada depois. Pense bem.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
A confusão que você endossa é também sua, pois você faz parte do mundo. Tornar-se responsável pela sua parte é um importante primeiro passo para superar tudo o que por falta de outra palavra é chamado de confusão.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Não deveria confiar tanto nas promessas de apoio que certas pessoas fazem. As pessoas são imprevisíveis e afetadas por circunstâncias que não lhes permitem cumprir a palavra. Leve em conta esse fator da realidade.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Você é o epicentro de alguns tumultos, o que não significa que é responsável direto por eles. Mas de alguma forma acabou ficando no centro das atenções e agora tem uma responsabilidade adquirida por isso. Faça sua parte.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Há fatores imponderáveis em movimento, e nada garante que sejam benéficos. Justamente por isso é que são imponderáveis. Não dá para levá-los em conta, mas dá para ficar esperto e atendê-los quando se manifestem.



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