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comentário
3ª temporada é a mais "quente" da série
TETÉ RIBEIRO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE WASHINGTON
No fim da segunda temporada, a vida de
Nancy estava de ponta-cabeça. Sua droga fora levada pelo filho Silas, e a máfia russa e o traficante U-Turn (Page
Kennedy) chegaram na mesma
hora para roubar seu estoque
no galpão onde ela e Conrad
(Romany Falco) plantaram a
erva híbrida batizada de "milf-pot" por Snoop Dogg -que participou como um rapper entendido da coisa (fictício, claro).
A terceira temporada começa provando que as outras eram
só para aquecer. No primeiro
episódio (ATENÇÃO: pare de
ler agora se preferir ver na TV o
que acontece), Shane é abandonado num posto de gasolina, Silas é preso, e Celia Hodes (Elizabeth Perkins) joga toda a maconha na piscina de Nancy.
Andy foge de um campo de
treinamento do Exército e, ao
chegar a Agrestic, de peruca e
óculos escuros, descobre que o
governo está atrás dele. U-Turn
decide que Nancy vai trabalhar
para ele até repor os US$ 200
mil que ele faturaria com a droga que não conseguiu roubar.
Heylia James (Tonye Patano),
a traficante de quem Nancy
comprava maconha para revender, paga para U-Turn soltar seu sobrinho Conrad, com a
condição de que ele plante o
"milf-pot" para ela vender.
No confronto de gangues,
morre o agente Peter Scottson
(Martin Donovan), com quem
Nancy tinha se casado. Desesperada, ela decide arrumar um
emprego legítimo...
A melhor participação é a de
Mary-Kate Olsen. Ela é Tara,
cristã radical que guarda a virgindade para o casamento, mas
faz uma das cenas mais sexy da
TV recente com Silas. E passa a
vender maconha: recebeu, diz,
um aviso "do alto" para fazer isso pelos membros de sua igreja.
Após o fim de "Sopranos" e o
início de outono sem emoções
na TV americana, "Weeds" é o
melhor seriado no ar.
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