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São Paulo, quinta-feira, 22 de maio de 2003

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FILMES

Karatê Kid 3 - O Desafio Final
Record, 14h.
 
(Karate Kid 3). EUA, 89, 109 min. Direção: John G. Avildsen. Com Ralph Macchio, Noriyuki Pat Morita. Novo desafio para Ralph Macchio, promovido por um inimigo que o destruiu e que agora tenta descolar um grande lutador para enfrentar o jovem carateca.

Um Jeito Especial com Cavalos
SBT, 15h45.
  
(Horse Sense). EUA, 99, 92 min. Direção: David Elman e Martin Gates. Com Joey Lawrence, Andy Lawrence. Jovem de Los Angeles tem de, como castigo, passar uns tempos em Montana, numa fazenda. Lá, no entanto, ele descobrirá sua verdadeira e campestre vocação. Feito para TV.

Manequim - A Magia do Amor
Globo, 15h45.
 
(Mannequin Two: On the Move). EUA, 91, 98 min. Direção: Stewart Raffill. Com Kristy Swanson, William Ragsdale. Decorador de vitrines descobre que, dentro de um manequim, existe um espírito vivo e batalha para libertá-lo. Comédia, sequência de "Manequim" (1987).

Cidade do Medo
Record, 20h50.
  
(Scarred City). EUA, 98, 95 min. Direção: Ken Sanzel. Com Stephen Baldwin, Tia Carrere. Jovem policial é cooptado por unidade de polícia tipo esquadrão da morte, dedicada ao extermínio de cafetões e prostitutas. Numa das ações desse grupo, ele topa com Tia Carrere e evita que seja morta. Depois, os dois passam a fugir de Deus e o mundo.

Intercine
Globo, 1h50

Para quinta, a emissora propõe a escolha entre "O Fogo da Paixão" (93, de Glenn Gordon Caron, com Debra Winger, Dennis Quaid) e "O Lugar dos Mortos" (Austrália, 96, de Suri Krishnamma, com Greg Wise, Simon Dutton).

Até que o Crime nos Separe
Globo, 3h45.
  
(Till Murder Do us Part). EUA, 91, 95 min. Direção: Dick Lowry. Com Meredith Baxter-Birney, Stephen Collins. A mulher faz o homem, o que se pode comprovar pela força que dá a patroa para que o marido se torne um bem-sucedido advogado. Quando, no entanto, ele resolve trocá-la pela secretária, ela também opta por trocar o ditado e demonstrar que a mulher também desfaz o homem. (IA)

A inglória luta de Anna Karenina

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Anna Karenina é o paradigma das mulheres mais velhas e casadas que perdem a cabeça por jovens oficiais. Greta Garbo fez o papel duas vezes, em 1927 e 1934, mas foi esta segunda versão, sonora, que ficou na lembrança de todo mundo.
Há histórias parecidas e talvez até mais interessantes, como a de "Sedução da Carne", de Visconti, apesar desse título brasileiro que evoca bem mais açougue do que dores e prazeres do adultério.
Mas é Anna Karenina que ficou na lembrança, mesmo de quem não viu o filme. Daí o que há de inglório na empreitada de Sophie Marceau ao retomar o papel, coberta de chapéus, vestidos, cores e adornos, no novo "Anna Karenina" (TNT, 10h15, 17h). Marceau não é Garbo. De resto, é dirigida por Bernard Rose. Inglório é a palavra.


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