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Golpista se une ao FBI contra crimes do colarinho branco
"White Collar" repete argumento de "Prenda-me Se For Capaz"
GUSTAVO VILLAS BOAS
DE SÃO PAULO
Um charmoso e eficiente
golpista e falsificador desenvolve uma relação pessoal
com o agente responsável
por capturá-lo. Vai preso, e
os dois chegam a um acordo:
o criminoso vai usar seu engenho para ajudar o policial.
A mesma premissa de
"Prenda-me Se For Capaz"
(2002), estrelado por Tom
Hanks e Leonardo DiCaprio,
conduz "White Collar".
Na série, ambientada em
Manhattan, Neal Caffrey
(Matthew Bomer) é o malandro que atua do lado do FBI.
Tão encantador que consegue organizar uma festa
com caviar, whisky e dezenas de supermodelos, durante a semana de moda de Nova
York, para atrair um criminoso internacional que gosta de
badalar. A estadia do bandido no Rio de Janeiro ajuda a
traçar seu perfil boêmio.
O agente do FBI (e que conhece, como Caffrey, arte,
história etc.) é Peter Burke
(Tim Dekay), da divisão de
crimes do colarinho branco
(daí o nome da série).
"White Collar", com produção sofisticada e cara -só
a promoção da série foi estimada em US$ 10 milhões-,
também lembra, no humor e
nos casos, o filme de 2002.
NA TV
White Collar
QUANDO estreia 5 de agosto, às
22h, na FOX
CLASSIFICAÇÃO não indicada
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