São Paulo, quinta-feira, 22 de julho de 2010

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Golpista se une ao FBI contra crimes do colarinho branco

"White Collar" repete argumento de "Prenda-me Se For Capaz"

GUSTAVO VILLAS BOAS
DE SÃO PAULO

Um charmoso e eficiente golpista e falsificador desenvolve uma relação pessoal com o agente responsável por capturá-lo. Vai preso, e os dois chegam a um acordo: o criminoso vai usar seu engenho para ajudar o policial.
A mesma premissa de "Prenda-me Se For Capaz" (2002), estrelado por Tom Hanks e Leonardo DiCaprio, conduz "White Collar".
Na série, ambientada em Manhattan, Neal Caffrey (Matthew Bomer) é o malandro que atua do lado do FBI.
Tão encantador que consegue organizar uma festa com caviar, whisky e dezenas de supermodelos, durante a semana de moda de Nova York, para atrair um criminoso internacional que gosta de badalar. A estadia do bandido no Rio de Janeiro ajuda a traçar seu perfil boêmio.
O agente do FBI (e que conhece, como Caffrey, arte, história etc.) é Peter Burke (Tim Dekay), da divisão de crimes do colarinho branco (daí o nome da série).
"White Collar", com produção sofisticada e cara -só a promoção da série foi estimada em US$ 10 milhões-, também lembra, no humor e nos casos, o filme de 2002.

NA TV
White Collar
QUANDO
estreia 5 de agosto, às 22h, na FOX
CLASSIFICAÇÃO não indicada


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