São Paulo, sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

CRÍTICA DRAMA

Na versão de DeMille, "Sansão e Dalila" transpira sensualidade

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Há cineastas que, em sua relação com o público, nunca erram. Nesse caso está o Cecil B. DeMille de "Sansão e Dalila" (TCM, 15h20, livre), que retoma o episódio bíblico com o fervor demilleano.
Mas havia algo que não constava da Bíblia, que DeMille acrescentava a seus filmes e que representava, talvez, a garantia de sucesso: "Sansão e Dalila" transpira sensualidade por todos os poros de Hedy Lamarr e Victor Mature.
Já Paul Schrader, que começou a carreira como roteirista de sucesso e diretor de prestígio, já não faz sucesso mesmo quando seus filmes são bem-sucedidos, como "O Acompanhante" (TC Cult, 20h05, 14 anos), onde Woody Harrelson, filho de um político, é acusado de assassinato.


Texto Anterior: Melhor do dia
Próximo Texto: Resumo das novelas
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.