São Paulo, sábado, 22 de novembro de 2008

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Obra de Malfatti sai por R$ 1,2 mi em leilão no Rio

Trabalho foi o mais caro de leilão da coleção Jorge Amado

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Apesar de o mercado da arte no exterior e no Brasil enfrentar os efeitos da crise global, o leilão da coleção Jorge Amado, realizado no Rio de terça até ontem, teve bons resultados. "O Jorge está salvando a economia brasileira", brincou a galerista Soraia Cals.
Com lance mínimo de R$ 750 mil, "O Retrato de Oswald de Andrade", da modernista Anita Malfatti, foi arrematado por R$ 1,205 milhão, o valor mais alto alcançado no leilão.
Já o retrato do escritor baiano pintado por Flávio de Carvalho foi vendido por R$ 750 mil. Inicialmente cotados a R$ 1.000, os bonecos do Mestre Vitalino tiveram lances muito acima do valor mínimo. "A Banda de Músicos" chegou a ser vendido por R$ 22 mil.
Somadas pelo lance mínimo, as obras leiloadas totalizavam R$ 8 milhões. Segundo Cals, este valor foi superado, embora ela ainda não saiba dizer qual foi o total arrecadado. Não tiveram compradores o painel "Candomblé", de Djanira, cujo lance inicial era o mais alto entre todas as obras (R$ 800 mil) e o "São Francisco", de Volpi -cotado em R$ 750 mil.


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