São Paulo, sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

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crítica

Akon acerta ao apostar em vários estilos

DA REPORTAGEM LOCAL

Nem genial, tampouco previsível ou descartável.
Assim é "Konvicted", segundo trabalho de Akon, que saiu em novembro do ano passado nos Estados Unidos e chegou ao Brasil no mês seguinte.
O CD abre com um gangsta rap, "Shake Down", em que Akon anuncia que este é um "Konvict album" (álbum condenado). Mas a sensação de que o disco vai continuar por esse caminho termina aí -apesar de ele retomar o tema.
Akon é um popstar, e não poderia deixar de fazer as moças rebolarem. E ele faz isso muito bem nos superhits "Smack That" e "I Wanna Love You".
No primeiro, Akon fala em rolar no chão beijando várias mulheres. No segundo, é mais direto e troca o refrão "I Wanna Love You" (quero amar você) por "I Wanna Fuck You...".
As letras são machistas?
Sim. Mas é inegável a vocação de Akon para fazer um bom pop, transitando por vários estilos. (AFS)

Avaliação:    


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