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ARTES PLÁSTICAS
Obra de Hirst é vendida por R$ 36 milhões e bate recorde
DA REPORTAGEM LOCAL
Um armário de aço inoxidável e cristal, com 6.136 pílulas coloridas, de autoria do
britânico Damien Hirst, 42,
tornou-se a obra de arte mais
cara de um artista vivo arrematada em um leilão.
"Lullaby Spring", criada
por Hirst em 2002, foi vendida em leilão anteontem por
14 milhões (cerca de R$
36,75 milhões), em Londres,
coroando uma semana de recordes nas transações de
obras de arte no continente.
A Sotheby"s foi quem realizou a venda.
"Essa foi uma semana soberba para a Christie's e o
mercado de arte europeu",
disse o presidente de Christie's Europa, Jussi Pylkkaenen. De acordo com ele, a semana movimentou para a casa um total de 349 milhões
(cerca de R$ 898 milhões). O
montante é 47 milhões (R$
120 milhões) maior que a
temporada de leilões em fevereiro passado.
Na Christie"s, a obra de
maior valor vendida nesta
semana foi a tela "Waterloo
Bridge, Temps Couvert", de
Claude Monet (1840-1926),
que custou 35,5 milhões
(cerca de R$ 91 milhões).
Hirst é um dos mais badalados e polêmicos artistas
contemporâneos. Ele assinou obras de arte com tubarões conservados em formol
e com uma caveira cravejada
de diamantes.
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