São Paulo, sábado, 23 de junho de 2007

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ARTES PLÁSTICAS

Obra de Hirst é vendida por R$ 36 milhões e bate recorde

DA REPORTAGEM LOCAL

Um armário de aço inoxidável e cristal, com 6.136 pílulas coloridas, de autoria do britânico Damien Hirst, 42, tornou-se a obra de arte mais cara de um artista vivo arrematada em um leilão.
"Lullaby Spring", criada por Hirst em 2002, foi vendida em leilão anteontem por 14 milhões (cerca de R$ 36,75 milhões), em Londres, coroando uma semana de recordes nas transações de obras de arte no continente. A Sotheby"s foi quem realizou a venda.
"Essa foi uma semana soberba para a Christie's e o mercado de arte europeu", disse o presidente de Christie's Europa, Jussi Pylkkaenen. De acordo com ele, a semana movimentou para a casa um total de 349 milhões (cerca de R$ 898 milhões). O montante é 47 milhões (R$ 120 milhões) maior que a temporada de leilões em fevereiro passado.
Na Christie"s, a obra de maior valor vendida nesta semana foi a tela "Waterloo Bridge, Temps Couvert", de Claude Monet (1840-1926), que custou 35,5 milhões (cerca de R$ 91 milhões).
Hirst é um dos mais badalados e polêmicos artistas contemporâneos. Ele assinou obras de arte com tubarões conservados em formol e com uma caveira cravejada de diamantes.


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