CRÍTICO DA FOLHA

Aberto em fevereiro deste ano na zona leste, o Doce Bistrô é uma combinação de doceria, café e pequeno restaurante, com guloseimas doces e salgadas na vitrine que podem ser comprados para levar ou consumidos no salão.
O proprietário Marcio Amaral Brites era dono da Céu de Brigadeiro, que faz doces brasileiros para cafés.
Mas queria ir além, tendo um espaço onde fabricaria seus produtos e também os teria para venda de varejo, com um pequeno restaurante.
É o Doce Bistrô. Pequeno, simpático, com cardápio curto: serve um prato por dia (com couvert, salada e sobremesa, por R$ 22), inspirado na cozinha cotidiana paulistana. Outra opção é escolher as quiches e tortas do balcão.
Já nos fins de semana, de sexta à noite ao almoço de domingo, são oferecidos quatro pratos à la carte.
Nesses, as receitas vão variando -pode ser um perfumado risoto de frutos do mar, um filé à paillard com cebola confitada, vagens e purê rústico, um badejo em crosta de ervas e risoto de alho-poró.
Os pratos custam sempre abaixo de R$ 30 e, nesse valor, estão incluídos couvert, entrada e sobremesa do dia.
Dada a história da casa, há fartura de escolha de sobremesas. Exemplos: ravióli de maçã com zabaione de vinho branco e sorbet de melão; brownie com sorvete; bolo ópera; e tortas de vários sabores (marzipã e pera, pecan, frutas, creme de amêndoa com laranja cristalizada).
Até recentemente não havia vinhos, o que era uma pena; agora já existe uma pequena carta à disposição dos apreciadores.
(JOSIMAR MELO)