São Paulo, terça-feira, 23 de dezembro de 2008 |
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Nova sede é "saudável", afirma Armstrong DA REPORTAGEM LOCAL
Para o novo diretor do Guggenheim, a criação de uma nova
sede em Abu Dhabi, algo que
ele vê como "saudável", não
compromete as atividades do
museu. Richard Armstrong
também prevê uma mudança
de foco para a instituição, que
deve se voltar mais para os artistas e se esforçar para atrair
um público diferente.
Após visita a museus brasileiros, Armstrong também admite a possibilidade de expor
obras da coleção do Guggenheim em instituições do país.
Leia a seguir continuação da
entrevista, realizada durante
sua passagem por São Paulo. FOLHA - É bom para o museu expandir suas atividades e manter sedes em diversos países?
FOLHA - O que o sr. acha da estratégia do Centre Pompidou, de Paris,
que em vez de criar sedes, mostra
sua coleção em outros museus?
FOLHA - E o Brasil tem alguma
chance?
FOLHA - O sr. também conhece
bem a produção latino-americana.
Algum projeto para o Guggenheim?
FOLHA - Os museus têm dado especial atenção à área educativa, para ampliar sua relação com o público, mas muitas vezes se esquece do
incentivo à produção artística, não?
FOLHA - Sua nomeação aconteceu
antes da atual crise econômica. Isso
tornará sua vida mais difícil?
FOLHA - Se por um lado o antigo diretor foi muito criticado por exposições sobre motos ou países, ele trouxe um novo público ao museu. Qual
será sua estratégia nesse sentido?
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