São Paulo, quinta-feira, 24 de agosto de 2006

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POR QUE VER
Renato Borghi faz jus ao nome do seu grupo, Teatro Promíscuo: deixa-se contaminar por diretores e autores numa conversa de gerações que tem em Mauricio Paroni de Castro um capítulo à parte, com diálogos cortantes, entre andaimes e carcaças, no o casamento da cenografia de Simone Mina com a luz de Guilherme Bonfanti


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