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JOSÉ SIMÃO
Buemba! O Alckmin virou baiano!
Buemba! Buemba! Macaco
Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto
do País da Piada Pronta! Big Bode Plasil Urgente! Socorro! Assaltaram a gramática! O jogo era
que os "bbbs" tinham que escrever uma palavra inteligente num
cartaz. E aí um deles levantou a
placa: "CÉLEBRO"! Rarará.
Essa devia ser a definição do
"Big Brother": célebro. Um programa célebro. Devia ser a palavra senha pro Big Bode: "Qual é a
senha?". "Célebro!" "Então pode
entrar." Eles querem ter célebro
pra ficarem cérebres! As cerebridades do célebro! Achei ANTAlógico! E avisa para a produção do
"BBB" que não adianta ficar botando legenda porque o povo que
assiste a "reality show" não gosta
de ler!
Buemba 2! O Alckmin Picolé de
Chuchu virou baiano. Em campanha em Pernambuco, ele declarou que era paulista, mas de família baiana. Chuchu Baiano!
Então ele não é mais picolé de
chuchu, é acarajé de chuchu! Será
que ele vai cantar "Os Alquimistas Estão Chegando" em ritmo de
axé? Eu ainda quero ver essa dupla em cima do caminhão: Picolé
de Chuchu com Ivete Sangalo.
Rarará.
E hoje é aniversário de São Paulo. Fundação de São Paulo. São
Paulo foi fundada há 452 anos e
afundada na última enchente!
Desde menino que eu escuto essa
frase: "São Paulo não pode parar!
São Paulo não pode parar". São
Paulo não pode parar porque não
tem estacionamento. E carro em
São Paulo tem que pagar IPTU,
como bem imóvel, não sai do lugar, é só engarrafamento! E São
Paulo é uma cidade rodeada de
pedágios por todos os lados. E São
Paulo é boa porque tem 830 peças, 420 filmes, 1.244 shows e aí
você pensa: "OBA! Vou ficar em
casa". Paulistano fica em casa por
opção. Não é por falta de opção! É
mole? É mole, mas sobe! Ou, como
diz o outro: é duro, mas desce!
Antitucanês Reloaded, a Missão. Continuo com a minha heróica e mesopotâmica campanha
"Morte ao Tucanês". Acabo de receber mais um exemplo irado de
um militante do antitucanês. É
que aqui em Sampa na estação de
metrô Tucuruvi tem uma barraquinha com a placa: "Churrasquinho Gato Guerreiro". Adorei o
"guerreiro". Mais direto, impossível. Viva o antitucanês. Viva o
Brasil
E atenção. Cartilha do Lula.
Mais um verbete pro óbvio lulante. "Docente": companheiro viciado em doce. Principalmente naquele doce chamado bomba de
"mensalão". Rarará. O lulês é
mais fácil que o inglês. Nóis sofre,
mas nóis goza. Hoje só amanhã.
Que eu vou pingar o meu colírio
alucinógeno.
Acorda, Brasil.
Que eu vou dormir!
@ - simao@uol.com.br
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