São Paulo, quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

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JOSÉ SIMÃO

Buemba! O Alckmin virou baiano!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto do País da Piada Pronta! Big Bode Plasil Urgente! Socorro! Assaltaram a gramática! O jogo era que os "bbbs" tinham que escrever uma palavra inteligente num cartaz. E aí um deles levantou a placa: "CÉLEBRO"! Rarará.
Essa devia ser a definição do "Big Brother": célebro. Um programa célebro. Devia ser a palavra senha pro Big Bode: "Qual é a senha?". "Célebro!" "Então pode entrar." Eles querem ter célebro pra ficarem cérebres! As cerebridades do célebro! Achei ANTAlógico! E avisa para a produção do "BBB" que não adianta ficar botando legenda porque o povo que assiste a "reality show" não gosta de ler!
Buemba 2! O Alckmin Picolé de Chuchu virou baiano. Em campanha em Pernambuco, ele declarou que era paulista, mas de família baiana. Chuchu Baiano! Então ele não é mais picolé de chuchu, é acarajé de chuchu! Será que ele vai cantar "Os Alquimistas Estão Chegando" em ritmo de axé? Eu ainda quero ver essa dupla em cima do caminhão: Picolé de Chuchu com Ivete Sangalo. Rarará.
E hoje é aniversário de São Paulo. Fundação de São Paulo. São Paulo foi fundada há 452 anos e afundada na última enchente! Desde menino que eu escuto essa frase: "São Paulo não pode parar! São Paulo não pode parar". São Paulo não pode parar porque não tem estacionamento. E carro em São Paulo tem que pagar IPTU, como bem imóvel, não sai do lugar, é só engarrafamento! E São Paulo é uma cidade rodeada de pedágios por todos os lados. E São Paulo é boa porque tem 830 peças, 420 filmes, 1.244 shows e aí você pensa: "OBA! Vou ficar em casa". Paulistano fica em casa por opção. Não é por falta de opção! É mole? É mole, mas sobe! Ou, como diz o outro: é duro, mas desce!
Antitucanês Reloaded, a Missão. Continuo com a minha heróica e mesopotâmica campanha "Morte ao Tucanês". Acabo de receber mais um exemplo irado de um militante do antitucanês. É que aqui em Sampa na estação de metrô Tucuruvi tem uma barraquinha com a placa: "Churrasquinho Gato Guerreiro". Adorei o "guerreiro". Mais direto, impossível. Viva o antitucanês. Viva o Brasil
E atenção. Cartilha do Lula. Mais um verbete pro óbvio lulante. "Docente": companheiro viciado em doce. Principalmente naquele doce chamado bomba de "mensalão". Rarará. O lulês é mais fácil que o inglês. Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã.
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno.
Acorda, Brasil.
Que eu vou dormir!


@ - simao@uol.com.br

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