"Homem-Aranha", "Shrek" e "Piratas do Caribe" começam a chegar às telas e fazem desta temporada uma das mais concorridas da história

BRUNO YUTAKA SAITO
DA REPORTAGEM LOCAL

O cinema norte-americano passará, neste ano, por um verão tenso. Nesse apertado espaço em que milhões de dólares estão em jogo, um aracnídeo, um ogro e um pirata se digladiarão nas bilheterias para abocanhar a maior fatia do público. Este será o verão do número três.
"Homem-Aranha", "Shrek" e "Piratas do Caribe", três das franquias mais bem-sucedidas da história, chegam ao seu terceiro episódio para disputar cada centavo do público ao redor do mundo. Três é demais?
Para a indústria, parece que não. Resta saber se o público vai corresponder -o que, em parte, dependerá de megacampanhas de marketing, como a que já está nas ruas para o lançamento de "Homem-Aranha 3", cuja première mundial aconteceu no último dia 16, em Tóquio (Japão).
O filme, que estréia no Brasil em 4 de maio, mostra o jovem super-herói enfrentando três vilões de uma só vez. Os dois filmes anteriores da série renderam juntos mais de US$ 1,6 bilhões (cerca de R$ 3,246 bi) nas bilheterias mundiais.
Em comum, cada um dos três novos blockbusters, entre produção e campanhas de marketing global, tem um orçamento médio que ultrapassa US$ 300 milhões (R$ 608 mi) e despeja centenas de produtos relacionados nas lojas. No Brasil, eles chegam aos cinemas em intervalos de poucas semanas.


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