São Paulo, sexta-feira, 25 de maio de 2007 |
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THIAGO NEY Justin e rock caipira Timberlake é o popstar por excelência: canta, dança e, como ator, convence; no Brasil, bandas "vão ao campo"
ATUALMENTE EM cartaz no
Brasil, "Alpha Dog" recebeu
críticas variadas tanto aqui
quanto nos Estados Unidos. As críticas normalmente acertam o diretor
Nick Cassavetes, que trataria com
certa frivolidade o drama (real) do
garoto de classe média seqüestrado
por outros garotos de classe média,
que querem tirar uma grana do irmão do refém. Já os elogios vão na
direção de Justin Timberlake. O novo rock brasileiro migrou para o campo. Dois dos mais criativos discos lançados recentemente no país soltam um cheirinho de mato. Um é "Seres Verdes ao Redor", dos cariocas Supercordas. É como se os Beach Boys tivessem crescido não na Califórnia, mas em Barretos. Tocam hoje em São Paulo, no clube Berlim (tel. 0/xx/11/3392-4594). O outro é o álbum de estréia dos paranaenses Charme Chulo. Pós-punk caipira de letras bem-feitas, músicas que fogem do lugar-comum que assola o rock. Dá para escutar faixas como "Mazzaropi Incriminado", "Polaca Azeda", "Romaria dos Desvalidos" e "Solito a Reinar" em www.charmechulo.com.br. A noite paulistana está retrô hoje. No D-Edge (tel. 0/xx/11/3666-9022), tem o suíço Sasha Crnobrnja, da dupla In Flagranti, que cria músicas a partir de samples de faixas disco e pós-punk. E no Glória (0/xx/11/3287-3700) tem a dupla britânica Noblesse Oblige. Electro-art-rock -é como são definidos os sets do duo. thiago@folhasp.com.br Texto Anterior: Mônica Bergamo Próximo Texto: Houston, Texas, Brasil Índice |
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