São Paulo, segunda-feira, 25 de outubro de 2004

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FILMES E TV PAGA

Tentação Fatal
Globo, 15h30.
 
(Teaching Mrs. Tingle). EUA, 1999, 96 min. Direção: Kevin Williamson. Com Helen Mirren, Katie Holmes. Mrs. Tingle é professora de história e terror dos seus alunos, inclusive Lee Ann, que para ganhar bolsa na universidade precisa do beneplácito da professora.

Perseguição
Globo, 22h.
 
(Joy Ride). EUA, 2001, 97 min. Direção: John Dahl. Com Steve Zahn, Paul Walker. Homem cancela férias para ajudar o irmão, que está sendo perseguido por um motorista de caminhão furibundo.

Intercine
Globo, 2h.

Abre a semana o escolhido entre "Traição" (1998, de Arthur Fontes, Claudio Torres, com Pedro Cardoso) e "Ed Mort" (1996, de Alain Fresnot, com Paulo Betti, Claudia Abreu). Para votar no primeiro filme, liga-se 0800.70.9011; para o segundo, 0800.70.9012 (o que vale em todas as sessões da semana).

A Cidade do Halloween
SBT, 2h40.
  
(Halloweentown). EUA, 1998, 84 min. Direção: Duwayne Dunham. Com Debbie Reynolds, Kimberly J. Brown. Ao fazer 13 anos, garota descobre com alegria que faz parte de uma tradicional família de bruxas. Só para São Paulo.

Testemunha Solitária
Globo, 3h45.
  
(Silhouette). EUA, 1990, 87 min. Direção: Carl Schenkel. Com Faye Dunaway, David Rashe. Após sofrer acidente na estrada, mulher passa a noite em cidade do Texas. Seu azar está longe de terminar.

Penitenciária Maluca
SBT, 4h15.
 
(Doin" Time). EUA, 1984, 81 min. Direção: George Medeluk. Com Jeff Altman. Comédia sobre vendedor, acusado de estupro por engano, que vai preso. (IA)

Spike Lee, um americano

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"A Última Noite" (HBO, 21h) é uma mudança e tanto na carreira e, talvez, na vida do ator e diretor nova-iorquino Spike Lee, também conhecido como um militante de questões da negritude.
Aqui ele trabalha com um elenco de brancos, puxado por Edward Norton, um traficante que vive suas últimas horas em liberdade.
Talvez o que explique esse filme, mais do que tudo, seja sua data: 2002. Ou seja, o impacto do 11 de Setembro leva Lee a pensar a América (e Nova York) menos pelo prisma da opressão sobre os chamados afro-americanos do que pela comunhão que o evento propicia entre todos os americanos.
Afinal, esses momentos servem também para isso: para tornar secundárias certas feridas e para que todos se sintam, enfim, partes de uma nação.


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