São Paulo, terça-feira, 25 de outubro de 2011

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Feira de Bogotá reúne 35 mil em quatro dias

Perfil internacional marca sétima edição da ArtBo, maior evento de artes da capital colombiana

FABIO CYPRIANO
ENVIADO ESPECIAL A BOGOTÁ

Com um perfil majoritariamente internacional e contemporâneo, terminou ontem a sétima edição da ArtBo (Feira Internacional de Arte de Bogotá), com um total de 57 galerias, sendo que apenas 14 da Colômbia.
A feira é uma iniciativa pessoal de Andrea Walker de Bonilla mas que, desde o início, conta com o suporte da Câmara de Comércio de Bogotá, uma entidade privada que administra fundos públicos. Os organizadores da ArtBo não divulgam o orçamento do evento.
Com "project rooms" (mostras especiais) organizados com curadores influentes e uma forte campanha de publicidade, a feira se transformou no grande evento de artes plásticas da cidade, que não conta com uma bienal. A frequência de público é massiva, cerca de 35 mil visitantes, um número alto para um evento de quatro dias.
O "project room" desse ano, "Ressaca Tropical", foi organizado pelo espanhol Octavio Zaya, que já foi um dos responsáveis pela Documenta de Kassel, na Alemanha, e contou com sete artistas como Jonathas de Andrade, Alberto Baraya e Alexander Apostol.
Do Brasil, apenas duas galerias participam da feira, ambas de São Paulo: Luisa Strina e Vermelho.
Segundo Eliana Finkelstein, diretora da Vermelho, galeria que participou pela quarta vez da iniciativa, o estande "foi praticamente todo vendido", o que aconteceu também com Strina e outras galerias consultadas pela Folha, como a alemã Anita Beckers e a francesa Mor Charpentier.

O jornalista FABIO CYPRIANO viajou a convite da organização do evento.



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