São Paulo, quarta, 25 de novembro de 1998

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FILMES INÁCIO ARAUJO

OLHA QUEM ESTÁ FALANDO AGORA
Bandeirantes, 13h. (Look Who's Talking Now). EUA, 1993, 95 min. Direção: Tom Ropelewski. Com John Travolta, Kirstie Allen. No filme anterior, "Olha quem Está Falando", um encontro amoroso justificava a trama, além do bebê falante. Agora quem fala são cachorros, e o casal está casado. Nada a ver.

INTERCÂMBIO DE ALUNOS
SBT, 13h55.
(Student Exchange). EUA, 1987, 88 min. Direção: Mollie Miller. Com Viveka Davis, Todd Field. Dois jovens complexados e que se julgam desprezados pelos colegas decidem mudar o visual e se apresentar como participantes de um programa de intercâmbio: ela transforma-se em uma francesa sensual, e ele, em um italiano bonitão. Comédia.

ETERNAMENTE JOVEM
Globo, 15h35.
(Forever Young). EUA, 1992, 102 min. Direção: Steve Miner. Com Mel Gibson, Jamie Lee Curtis, Elijah Wood. Piloto da Força Aérea Americana (Gibson), em desespero por razões pessoais, topa ser congelado durante um ano, como cobaia de projeto secreto. Tão secreto que ele acaba ficando congelado durante 50 anos e só é descoberto por um garoto curioso. Depois, tem de reaprender a viver. Fantasia um tanto aérea.

TRAIÇÃO - QUANDO O AMOR TERMINA
Bandeirantes, 2h35.
(Married People, Single Sex). EUA, 1995, 102 min. Direção: Mike Sedan. Com Chase Masterson, Josef Pilato. Casais com sexualidade insatisfatória procuram outros parceiros. E pau na máquina.

INTERCINE 1
Globo, 3h30.
Será exibido o escolhido entre "Último Refúgio" (1994, de Jorge Montesi, com Kevin Conroy, Brenda Strong) e "Questão de Justiça" (1991, de Noel Nosseck, com Meredith Baxter, Blu Mankuma).


TV PAGA
O momento de Roberto Santos

da Redação

As imagens de Gianfrancesco Guarnieri pedalando pelas ruas de São Paulo, em "O Grande Momento" (Canal Brasil, 23h), são, certamente, inigualáveis.
Existe ali modéstia, ansiedade, desejo de viver, superação dos obstáculos.
Existe, por fim, como um fundo que ao longo do tempo cada vez mais iguala-se à figura, até se mostrar como tema central do filme, a São Paulo dos anos 50.
Essa metrópole já complexa e conflitiva, mas ainda habitável, bem mais do que uma paisagem, existe seja na respiração como nas aspirações dos personagens.
Esse filme que é um grande momento de Roberto Santos e do cinema brasileiro em geral é a não perder. Para quem já viu, é a rever. (IA)



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