São Paulo, quarta, 25 de novembro de 1998

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HOJE

"Olho então "Paralelo 30, Meridiano 45, Ponto F, Homem Branco', primeiro e ingênuo (mas já marcado pelo sentimento do passar do tempo e do terror fascista da burocracia) artigo do livro de 1949, e vejo como as coisas mudaram. (...) Fui conterrâneo da válvula, convivi com o transistor, sou contemporâneo do chip. Fui ameaçado pela blenorragia, mas escapei -"et pour cause'- da Aids. E fui eu, isto é, minha geração, quem mais contribuiu pra acabar com a virgindade."


Trechos de "À Guisa de Desculpa", o prefácio que Millôr Fernandes escreveu em 1998 para a reedição de "Tempo e Contratempo"





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